Princípio do trabalho de partida do motor da série DC:
A série de iniciantes a motor serve a mesma lente que os iniciantes de três e quatro pontos usados com derivados e motores de ferida compostos. No entanto, o motor do motor em série possui diferentes conexões internas e externas.
Um iniciador de motor em série com bobina de suporte e liberação de sobrecarga é ilustrado na Figura 1.61. Manter a bobina protege o motor contra “sem volt” e “sem carga”, enquanto a liberação de sobrecarga protege o motor contra o fluxo excessivo.
Para desligar o motor da série DC, o interruptor de linha deve estar sempre aberto, em vez de rejeitar o braço de partida, como no caso de motores de shunt e compostos DC.
Se isso for feito, uma centelha pesada é causada no Stud 1, porque aqui o circuito de campo está quebrado e toda a energia armazenada no campo magnética é dissipada na forma de uma centelha espessa.
No entanto, há uma diferença significativa. No caso de um mecanismo da série DC, o fluxo não permanece constante, mas varia com a corrente porque a corrente da linha, a corrente do campo e a corrente de reforço são as mesmas.
Assim, a EMF traseira a uma determinada velocidade varia porque a corrente varia entre os limites superior e inferior.
O resultado prático disso é que um iniciador da série em série tem um número menor de etapas do que o exigido para um motor de partida de um motor de derivação DC da mesma nota com os mesmos limites de corrente.
De fato, um aumento nas causas atuais aumenta na parte traseira das costas e, portanto, o aumento atual tende a ser autolimitado. Devido a menos etapas, a resistência de cada seção da resistência de início -up é maior que a do acionador de partida do motor.
Como o fluxo varia durante a operação inicial e sua relação com a corrente de campo não é linear, a determinação do número de etapas é bastante complicada.